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AGNELO DE JESUS
Agnelo de Jesus nasceu em 1981, em Arouca.
Concluiu design de comunicação na Escola Artística de Soares dos Reis.
Concluiu a licenciatura em Artes Plásticas/Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade
do Porto.
A interpretação como prova de estilo próprio.
Não há arte, não há criação estética sem estilo próprio, sem um sentimento de falta, de uma ausência e da necessidade de uma comunidade mesmo improvável como única justificação da arte.
Faz-se arte para o futuro, para uma comunidade que falta. A arte é revolucionária,
objectivamente revolucionária, ela tem necessariamente a ver com uma comunidade a construir e não com um público constituído. A arte não é comunicação. Comunicar é comunicar com um público como entidade dada, actual, preexistente. Ao passo que a arte convoca um povo que não está aí. A arte descomunica em relação aos públicos que já existem.
Não há arte, não há criação, sem uma deslimitação, sem a criação de novos “Ous”, ou opções como prova da “liberdade” humana. Arte consiste no afrontamento de uma impossibilidade e na realização do que, sem ela, teria permanecido não só irrealizado como impossível. Ela é a abertura na ordem do pensar e do sentir.