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ALEXANDRE COXO


Workshop de retracto, leccionado por Connor de Jong, organizado pelo AARP. Curso de Práticas Profissionais para Criativos, Workshop de Banda Desenhada e workshop Introdução à Ilustração Digital: Photoshop, organizados pela FBAUP.
Licenciado em Artes Plásticas pela FBAUP, 2015. Mestrado em Medicina Veterinária pela UTAD, 2012.
Exposições Individuais: 2016 – “Specigs”, Comissariada por António Lopes, Morille, Espanha; e “Atiro”, Árvore - Cooperativa de Actividades Artísticas, Comissariada por Laura Soutinho, Porto.
Prémios: 2015 - Prémio Porto Art Fest 2015 – XXIX Exposição Colectiva de Sócios da Árvore, Porto; e 1º Prémio na VII Bienal de Pintura de Pequeno Formato; Prémio Joaquim Afonso Madeira; Moita. 2008 - 1º Prémio no concurso Nacional Promovido pela Norcaça & Norpesca; Bragança.


“Rose is a rose is a rose is a rose.”
Sacred Emily in Gertrude Stein’s ‘Geography and Plays’ (1922)
O imaginário na obra de Alexandre Coxo vagueia algures entre o exercício de contemplação e meditação, pautado pela perseverança contumaz de domínio da técnica na arte. Tampouco será descabido situá-la algures entre os pressupostos dos mitos de Prometeu e Orfeu, na dualidade entre o fogo roubado aos deuses e o encantamento dos deuses pela lira.
Os exercícios propostos por Alexandre nesta exposição são, ainda que pessoais, comuns a todos nós. São exercícios de libertação, onde essa mesma libertação se processa tanto pelo roubo do fogo, no que toca à técnica, como pelo enlevo proporcionado na meditação.
Tal como nos descreve Jacob Bronowski:
“(...) a pintura rupestre é, tal como o instrumento da pedra lascada, uma tentativa de controlar o ambiente ausente e ambos são criados com o mesmo espírito; são exercícios pelos quais o Homem se liberta dos impulsos mecânicos da natureza.”

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