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TIAGO CRUZ


Nasceu em Lisboa, em 1981. Actualmente vive e trabalha no Porto.
Licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Realizou e colaborou em vários projectos e exposições.


Expõe regularmente desde 2007 em mostras individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro. De entre as exposições destacam-se:

Ontem como hoje – Bienal da Maia, Maia (2015);

A casa já não é casa para quem morar saber do mundo, Espaço Mira, Porto (2014); Copi Copi, Galeria 111, Porto (2013);

Orden, Espacio Vitalia, Abando, Bilbao, Espanha (2012);

6ª Edição Projecto I.M.A.N, Theatro Circo Braga, Braga (2011);

Start Point Prize: for emerging artists, Gask Museu de Arte Contemporânea, Republica Checa (2010).


E se a escultura fosse o movimento que determinado objecto de vulto propusesse ao seu observador. Conseguir compreender a gravidade que determinado objecto tem, será a melhor representação dessa deslocação. Tal como um objecto que se nos apresenta pelo caminho não é uma barreira que nos impede a passagem, e que apenas nos faz alterar o percurso para continuarmos, mas de maneira diferente; a escalada é mais radical, e consegue transformar qualquer obstáculo em percurso. Aqui a ideia de Vulto Redondo começa a tornar-se mais esférica e até uma peça clássica que não tenha sido acabada pode ser contemplada e pensada a partir de todos os ângulos possíveis.
Escultura, não seria o objecto apresentado, mas sim a possibilidade de movimentos que poderíamos criar à sua volta.
É um movimento, uma deslocação que proponho, como um desenho que apenas é revelado quando unimos os diferentes pontos espalhados num determinado espaço, e a escultura começa a aparecer.

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