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ANTÓNIO BAHIA


Frequenta o último ano da licenciatura em Belas Artes, ramo pintura, da FBAUP.
Prémio: Menção honrosa atribuída pelo Júri do XXVIII Salão de Primavera Prémio Rainha Isabel de Bragança na Galeria de Arte do Casino Estoril 2015.

 

Exposições, entre outras:

Individuais:
1994 – Hotel Solverde – Espinho 1994
1996 – Casa do Turismo de Vila nova de Cerveira 1996

Colectivas:
1999 – Fundação Cupertino Miranda, Porto
2002 – “XIX exposição colectiva dos sócios da Árvore”, Mercado Ferreira Borges, Porto
2015 – Tangentre, Quinta de Monserrate, Matosinhos
2015 – ”XXVIII Salão de Primavera” Galeria de Arte do Casino Estoril
2015 – Vê lá se me apanhas, Museu da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, comissariada por Domingos Loureiro, Porto
2015 – Extra Vaza Mente, Palacete Pinto Leite, comissariada por Domingos Loureiro, Porto
2015 –  XIX Bienal – Festa do “avante!”, Setúbal 2015.
2016 – Projeções 2016  – Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende.
2016 – Prémio Carmen Miranda, Museu Municipal Carmen Miranda, Marco de Canavezes
2016 – Sobre 23 e meio, Espaço Associ’arte – Federação das Associações Juvenis do Distrito do Porto, Porto
2016 – Insert Mobility, CEiiA // Centre of Engineering and Innovation, Matosinhos


Desenvolver um projecto assente na reflexão sobre a vivência contemporânea nas cidades através de representações de paisagem urbana, e a subjectividade que daí poderá advir é o focus do trabalho de António Bahia nesta fase do seu trabalho artístico.

A contemplação da paisagem urbana, leva a colocar questões sociais e económicas que ao aprofundar o estudo das mesmas despoletam novas questões e diferentes problemáticas que são transversais a todas as grandes cidades, tornando-se num tema globalizante. Importa desde as actividades laborais e lúdicas às condições de habitação que atraem os habitantes das grandes urbes, justificando a sua fixação nas mesmas. Apoiar o trabalho na relação do habitante e a metrópole e o sentimento de integração ou exclusão, que é passível de experenciar pelos que habitam de forma a validar uma prática de pintura baseada na paisagem urbana.

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